Ao meu lado nada mais importava, ele ficou paralisado e virou lenta e demoradamente para me olhar...
Seu rosto era inumanamente lindo, com traços familiares e perfeitos, olhos tão penetrantes quanto feitiço, e um ar fascinante... Por apenas o momento que me foi concedido eu senti um arrepio de puro medo e ansiedade, que eriçou os pelos dos meus braços e fez um frio involuntário e torturável percorrer todo meu corpo.
O olhar durou apenas um segundo, mas me gelou mais do que vento frio por uma eternidade...
Tradutores de Pensamentos
Margareth Moura
11 de novembro de 2010 às 05:33
Bem que dizem que quando você lê o que escreve retorna ao passado...
Nostalgico.